A Arte de Apreciar
Uma nova cliente disse-me hoje como meus emails a estavam ajudando
a continuar no seu negócio e a se auto-valorizar. Segundo ela, poucos
são aqueles que de livre e espontânea vontade se dão ao trabalho de
dar um feedback positivo, assim como reconhecer o trabalho e o esforço do outro.
Infelizmente, aprendemos a centralizar nosso foco no que está errado,
chamando a atenção somente para os defeitos. E o pior de tudo é que
fazemos isso com nós mesmos o tempo todo.
Por que será que é tão difícil reconhecer o positivo? Por que será que elogios
— tanto direcionados para os outros como para nós mesmos — parecem falsos ou forçados?
Simples!
É porque não estamos acostumados! Como qualquer atitude que
não faça parte dos nossos hábitos, por justamente não ser um hábito,
parece artificial.
Por que mudar um hábito é tão dificil? Porque exige concentração,
atenção aos detalhes e perceverança.
É o mesmo que acontece ao aprerdemos a dirigir. No começo parece
quase impossível apertar a embreagem, trocar a marcha, e ainda prestar
atenção no caminho — tudo ao mesmo tempo! Porém, depois de um tempo,
quando o aprendizado se torna automático, um hábito, o fazemos sem pensar
(e muitos ainda falando ao celular ou retocando a maquiagem!).
O mesmo processo pode ser aplicado ao reconhecimento e elogios.
A idéia não é elogiar por elogiar, mas realmente reconhecer certas
qualidades ou atitudes positivas, nossas e dos outros, e externalizá-las.
Não ser reconhecido, seja por pai, mãe, chefe, esposa ou nós mesmos,
é como passar fome, fome emocional, fome da alma. Assim como o nosso
corpo precisa de alimentos de qualidade, nossa alma precisa de
pensamentos de qualidade, positivos e motivadores, vindos dos outros,
mas principalmente de nós mesmos.
Então, da próxima vez que alguém fizer algo que você aprecie, fale! Elogie!
E se você se encontrar fazendo algo legal, se elogie, em voz alta,
até o seu cérebro se acostumar com a idéia.
Repita! Pratique! A repetição faz o hábito.
a continuar no seu negocio e a se auto-valorizar. Segundo ela, poucos
são aqueles que de livre e espontânea vontade se dão ao trabalho de
dar um feedback positivo, assim como reconhecer o trabalho e o esforço do outro.
Infelizmente, aprendemos a centralizar nosso foco no que está errado,
chamando a atenção somente para os defeitos. E o pior de tudo é que
fazemos isso com nós mesmos o tempo todo.
Por que será que é tão difícil reconhecer o positivo? Por que será que elogios
— tanto direcionados para os outros como para nós mesmos — parecem falsos ou forçados?
Simples! É porque não estamos acostumados! Como qualquer atitude que
não faça parte dos nossos hábitos, por justamente não ser um hábito,
parece artificial.
Por que mudar um hábito é tão dificil? Porque exige concentração,
atenção aos detalhes e perceverança.
É o mesmo que acontece ao aprerdemos a dirigir. No começo parece
quase impossível apertar a embreagem, trocar a marcha, e ainda prestar atenção no caminho —
tudo ao mesmo tempo! Porém, depois de um tempo, quando o aprendizado se torna automático,
um hábito, o fazemos sem pensar (e muitos ainda falando ao celular ou retocando a maquiagem!).
O mesmo processo pode ser aplicado ao reconhecimento e elogios.
A idéia não é elogiar por elogiar, mas realmente reconhecer certas
qualidades ou atitudes positivas, nossas e dos outros, e externalizá-las.
Não ser reconhecido, seja por pai, mãe, chefe, esposa ou nós mesmos,
é como passar fome, fome emocional, fome da alma. Assim como o nosso
corpo precisa de alimentos de qualidade, nossa alma precisa de
pensamentos de qualidade, positivos e motivadores, vindos dos outros,
mas principalmente de nós mesmos.
Então, da próxima vez que alguém fizer algo que você aprecie, fale! Elogie!
E se você se encontrar fazendo algo legal, se elogie, em voz alta,
até o seu cérebro se acostumar com a idéia.
Repita! Pratique! A repetição faz o hábito.